quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sublime te amar


Quem diria que aqui estaríamos? Nem o mais esperto e sábio apostaria suas fichas. Eis que eu apostei todas as fichas, onde o amor já nascera por frutos os quais não sequer tínhamos notado, mas sentíamos. Nas entrelinhas da complexibilidade do amar, o simples ato de amar! Teoria aliada à prática. Há quem diga que a teoria é bela, pois digo a estes, mal suspeiteis que a prática do amar é sublime! Pois ganha-te uma nova voz, a voz do coração, cujo nem sempre fala por palavras, mas aglutina sensações que até a alma vibra como os pêlos mais tímidos da pele. E assim foi e é, ouvindo a voz do coração ao seu lado, descobri o amor verdadeiro, cheio de complexibidade e ao mesmo tempo simples, cheio de anseios e sonhos. Caro amor, meu amor, eis que estou aqui para por a prova o quanto é bom e simples te amar! Você é um presente de Deus em minha vida. Você completa minha alma, me faz sentir vivo, novo. É sublime te amar, minha esposa! Eu te amo!

domingo, 16 de outubro de 2011

Eu Te Amo!


Começo a escrever lembrando algo que paradoxalmente está muito interligado ao nosso cotidiano: o tempo. Imagine um senhor do tempo. Quando estamos juntos, o tal parece adiantar todos os segundos, milésimos, centésimos de milésimos de tempo. Tudo passa de uma forma ligeira, porém, os momentos são intensos e marcantes – muito marcantes por sinal -.

São exatas 1776 horas, 106.560 minutos, 6.393.600 segundos. Muita delas dedicadas ao telefone seja por mensagens ou ligações a fio. Muito? Eu diria... Não! Pouco. Pouco para o que almejamos e para o que desejamos, sonhar junto com você é como se não houvesse amanhã. E espero que esses 10 anos os quais serão decisivos em nossas vidas passem voando – Cecília, nossas faculdades, nossa convivência diária, nossa casa, nossas festinhas, nosso casamento -. Mas, nos concentremos por hora nos 1776 horas atrás...

Tudo começou displicentemente com um beijo – ela deixava de ser minha amiga para se tornar a minha super namorada -. Horas a fio, horas dedicadas às mensagens. Nada como conhecer minha nova namorada. Desde sempre, linda! Começava ali uma sucessão de fatos marcantes e importantes.
Até as plantas tiveram tamanha participação no nosso romance, por que não lembrar o Jardim Botânico? Era a primeira vez que eu atravessaria fronteiras, enfrentaria rios, lagos, banzeiros... Tá bom! Mentira! No entanto, enfrentei sim, certa maré, maré de gente! Porém, ao ver aquela moça, que cada dia mais me fazia apaixonar, esqueci até o caminho de casa.

Era tempo de conhecer seus pais – o senhor do tempo, nunca foi nosso amigo -. Tá bom! Ele colabora às vezes. Aquele dia! Ah! Aquele dia...
Frio na espinha, suor descontroladamente descendo, estufa o peito e vai! Nada como um singelo “boa noite!” Pensei: Não pode ficar silêncio! Não pode ficar silêncio! Opa! Existe mensagem de auto-ajuda? Acho que sim, tava esquecendo-me do objetivo principal. Calma! Era a tranqüilidade que percorrera a espinha outrora. - Permissão para namorar senhor? - Permissão concedida marujo! - Ah! Hoje é meu aniversário! - Parabéns e volte sempre marujo!

Saúdo por graça o tempo, por isso, em sua homenagem pulemos ao que somos hoje citando outros instantes: as gripes, o macaquinho, a chuva; pedida com muito carinho por mim; a fim de dormir na sua casa, o nosso primeiro café da manhã, instantes de raiva com a vivo, bolos e chocolate queimado lambuzados à cara, sonhos e mais sonhos com a Cecília, entre muitos outros. E Depois destes, um em especial cujo nos tornamos um só, de corpo e alma, estreitamos todos nossos laços, todas as nossas intimidades, visto que este é o momento se não o mais, um dos mais íntimos que um casal pode viver. Onde a dúvida dá lugar confiança, a certeza. Onde todas as palavras ditas em 1776 horas são provadas em instantes, em sensações... ...em sentimentos. 

Eu te amo muito meu amor! Se um dia houve dúvida, ela deu lugar à confiança, ela deu lugar a todos os sentimentos capazes de transformar nossas vidas! Em um momento encanecido quero por hora reforçar o que vos digo agora. Esse é só começo da nossa história de amor. Ainda virão mais 1776 horas, ainda virão um milhão de horas do seu lado, e ocasiões, como aqueles cujo dormi abraçado com você se repetirão, por todos os dias de nossas vidas.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Anseio, Desejos, Cíumes e Escolhas


E no final ouvimos um não, ainda que não seja com palavras, apenas se manifestam no desejo súbito do momento. Um gesto? Uma ação? Basta! Não, não me basta! O simples anseio de desejar me faz repensar: Aonde foi que eu errei?

Lamúrias e mais lamúrias! Não! Esse não é o meu feitio. Mas, e agora? Tanto tempo se passou que já nem sequer lembro como recomeçar. Por onde recomeçar pode ser um bom começo? Se tudo hoje se fez por sentimentos que engoli a seco. Não quero mais! Esse sim é o meu desejo do recomeço. 

Toda energia que um dia acumulei com decepções e prantos escondidos debaixo do tapete, ressurgem e são descarregadas com gritos, correrias, enfoques que desatinam os pensamentos.

Oh! Vida Aguerrida! Vós ofuscastes certas preocupações para me propiciar momentos que deslumbram a mesma. Meu Deus! O que espero eu subvertendo a ocasiões subjetivas cujo me meto sem esperar tal indício de verdade. 

Um dia parei para pensar aonde tinha errado, hoje penso: “que bela escolha!”. Para não parecer prepotente digo: “- Vivo de tal forma que o amanhã é a conseqüência do que este por vir”

domingo, 29 de maio de 2011

Espera para ver...

Não importa muito o que o tempo diga, talvez, escrever seja como andar de bicicleta. Certas praticidades se perdem em meio a prática, mas quem gosta acha a praticidade escondida no escuro. Nem me espanto por passar tanto tempo longe daqui, trabalho mais trabalho tiram nosso hábito.

Mas, espera para ver...

sábado, 2 de abril de 2011

O Duelo de Octacampeões Brasileiros


Amanhã (03) às 16h os torcedores de Palmeiras e Santos têm um grande motivo para ficar em casa. Mais um magistral clássico no campeonato paulista.
Válido pela 17° rodada, os dois times se enfrentam na Vila Belmiro, ambos classificados é bem verdade, porém, clássico é clássico. E o que reforça o que digo, é a quantidade de título brasileiro em campo. São dezesseis. 

De um lado o único time a tirar título do Santos do rei Pelé, líder do campeonato paulista 2011, e o campeão de 2008 e do outro o último campeão paulista, bicampeão mundial.
E aí? Quem leva essa? 

Hoje, Palmeiras vai sem Marcos e sem Valdívia, enquanto que Santos tem Ganso e Neymar. Mas, no retrospecto o Verdão leva vantagem são 70 vitórias contra 57 do Santos e 54 empates, já no campeonato paulista, que é o torneio em questão, ainda assim, levamos vantagem, são 57 vitórias do time do Palestra Itália contra 43 do time da Vila e 33 empates. 

Para apimentar ainda mais o clássico será um duelo do melhor ataque e da melhor defesa. Levando em consideração que o Palmeiras tem o 4° melhor ataque e o Peixe tem a 8° defesa menos vazada. Mas quem vencerá? A defesa consistente ou o ataque fulminante?

quarta-feira, 23 de março de 2011

Erga-se Cavaleiro!


"Não demonstre medo diante de seus desafios, seja bravo e justo para que você possa se amar, diga sempre a verdade mesmo que isto o prejudique, proteja os mais fracos, e seja correto!" 
- Erga-se um Cavaleiro!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Tempo... Certo Tempo

"As vezes" me parece tão convencional para começar tal indício de que ressurgira como uma fênix que brota das mais mórbidas cinzas. O fogo não se esvaiu, apenas adormeceu diante as escritas apaixonadas e impossibilitadas de serem apreciadas, considerando a moda literária vigente.
Deviam nomear "Vampirismo" tal estilo. Por que não considerá-lo um movimento literário?
Hoje é o que mais se vê, tanto nas películas quanto nas obras recém produzidas.
Por sorte, a era do "vampirismo" em meio as modas mais estapafúrdias vistas como "restart" não assolaram sequer a casa da ABL.
Saudades tenho das velhas mágicas, dos velhos conhecimentos, das velhas formas de se escrever e idealizar. Da doinare que só selectos poetas me propiciaram seja no pergaminho ou mesmo na folhinha de papel jogada no mais gracioso refugio do próprio eu.
Tempo... Certo tempo dirá, quais escritos retrô me virão a surgir, voltando a encantar quem nunca deixará de amar as letras..