segunda-feira, 20 de junho de 2011

Anseio, Desejos, Cíumes e Escolhas


E no final ouvimos um não, ainda que não seja com palavras, apenas se manifestam no desejo súbito do momento. Um gesto? Uma ação? Basta! Não, não me basta! O simples anseio de desejar me faz repensar: Aonde foi que eu errei?

Lamúrias e mais lamúrias! Não! Esse não é o meu feitio. Mas, e agora? Tanto tempo se passou que já nem sequer lembro como recomeçar. Por onde recomeçar pode ser um bom começo? Se tudo hoje se fez por sentimentos que engoli a seco. Não quero mais! Esse sim é o meu desejo do recomeço. 

Toda energia que um dia acumulei com decepções e prantos escondidos debaixo do tapete, ressurgem e são descarregadas com gritos, correrias, enfoques que desatinam os pensamentos.

Oh! Vida Aguerrida! Vós ofuscastes certas preocupações para me propiciar momentos que deslumbram a mesma. Meu Deus! O que espero eu subvertendo a ocasiões subjetivas cujo me meto sem esperar tal indício de verdade. 

Um dia parei para pensar aonde tinha errado, hoje penso: “que bela escolha!”. Para não parecer prepotente digo: “- Vivo de tal forma que o amanhã é a conseqüência do que este por vir”