quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Ironias do destino

Tudo muda né?
Com certeza! O que seria do mundo sem a mudança? Ou melhor, as mudanças. Sendo elas para o bem ou para o mal, em decorrência de tempo, elas tendem a não se tornar, exatamente como são em outrora. Fico feliz com a evolução desse cérebro – que me pareceu bem mais maduro -.
 “Fiquei sabendo de outras coisas...”
 “... Que não valem à pena ressaltar. ”
Que atire a primeira a pedra, aquele que nunca errou! Mesmo que um trato. E mesmo, não foram erros!
o amadurecimento chega com a idade...”
Nunca tive tanta certeza disso, o tempo é o melhor remédio para curar dores, e fazer-nos até mesmo, mais felizes. “... Com as amizades.” Sim! Por que não? “Diga com quem andas e direi quem és” Outras palavras falam por si só.
Existem coisas que aprendemos a dar valor no decorrer da vida, e existem coisas que priorizamos. Às vezes sequer percebemos o valor do sentido de uma palavra, ou melhor, de três! Coisas que caem na rotina, e perdem muito do seu sentido real. Mas vou aproveitar para realmente perceber a quem tenho certeza que posso dizer isso.
Não tenho objetivo nenhum em publicar esse texto, apenas algumas ironias do destino. Confundir alguém? Atacar alguém? Nem mesmo sei se ele está interligado em relação às ideias, mas enfim, não quero atacar ninguém, muito menos confundir alguém, talvez... Expressar uma opinião? É, é isso mesmo. Pode-se dizer que sim ou que não, fica ao seu critério.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Revista Explore

Acho que de tantas ideias que tive, ou que almejei ter, essa sem dúvida é a mais arrojada e a mais corajosa que pus em andamento. E trata-se também da maior das ideias no sentido de planejamento e até mesmo público alvo. É um projeto em que venho me esforçando dia e noite para que ao final tenha-se um trabalho que honre o seu nome e o seu tamanho.
Ter uma revista, nunca foi meu sonho de criança - nem sequer pensava nisso - porém, hoje passou a ser mais que um sonho, passou a ser um desejo, um sentimento por ter uma redação e trabalhar em uma redação. Constituir uma família. Já dizia minha professora de espanhol - Callene -, "Nossos projetos são nossos filhos.". Posso dizer que esse filho, que eu sonhando em ter saia em janeiro. Sua primeira edição, é claro que contando com o apoio de várias pessoas, que também fazem parte dessa família, dentre eles redatores, colunistas, pesquisadores, entre outros muitos. E o que há de mais surpreendente em tudo isso, é que eu nunca fui uma das pessoas mais comunicáveis, muito pelo contrário sou muito, muito tímido. Aquele de suar frio quando se vê em contato com muita gente desconhecida. Mas venho aprendendo a controlar isso, e olha o resultado! Uma ideia envolvendo nada mais nada menos que... - Comunicação Social -.
O que partiu de uma ideia sem fundamento, vem se mostrando cada vez mais concreto. E graças a Deus vem me motivando e me fazendo cada vez mais feliz.

R.
Editor-Chefe da Revista Explore

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Peça de Teatro

Dias em sentimento que são como frios que acobertam minha pele tão viva, mas reclusa ao obscuro palco da peça da vida. Se instalou como um velho perfil que acarreta sofrimento e solidão, me traz angústia renomada e sã de si mesma. Como queria que estivesses aqui para além de um porta retrato fazer valer nosso amor.
- Silêncio! - Nem sequer os pássaros cantam em suma madrugada. Por que eu haveria de interferir o silêncio da reclusa noite? Gostaria de sussurar francês, russo, para que não pudesse me ver assim. E em outra literatura viver, para no mais alto íntimo se esconder.
Lágrimas deixar lançar pela pele que sente falta do teu carinho, e das tuas mãos e outrora viver um infinito, na alusão ao teu amor.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Enigma que me constrói

Cada passo, é símbolo de um amor que engole meus pés, sobrevoando um céu, construindo um paradóxo perfeito. Há coisa melhor para descrevê-lo? Apaixonado? Tantos perguntaram sobre isso, mas posso garantir-lhe que o perfume de outrora não rege meus sentidos. Há uma certa discrepância nas ideias, por que não? Somos tão diferentes...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

O que pude sentir

Como costumei chamar em meus pensamentos mais íntimos: "o mundo".
Hoje posso dizer que ele não me ajudou de forma alguma, afinal: me abateu, me machucou, me afligiu, me empalideceu, me silenciou, me desgastou, me fez chorar, me destruiu.
Tanto lutei para me concentrar, mas parecia que tudo jogava contra. Tanta pressão que no final se transformou em decepção ou mesmo numa depressão tímida que me fez indefeso contra mim mesmo, sem sequer pensar numa solução.
Em um jogo conturbado, onde deve-se ter uma cabeça forte, um lado psicológico bem preparado, para ser o melhor, é o que é necessário.
"Intimizei" tudo que pude, silenciei a dor no estômago, absorvi a dor na cabeça resultante do grande esforço, engoli a seco o mundo se manifestando ao meu redor visando indiretamente o desfoco. Por fim, o pote transbordou e o desespero contido dentro da capacidade de ter a chance de ser me melhor me fez destruído. Pude desmoronar psicologicamente sozinho no âmbito do meu quarto tendo nos olhos o vazio, transparecendo nas mãos trêmulas da dor e o pior de tudo, sem saber a que ou a quem recorrer.
Consciente, buscando a solução que houve de se encontrar nas tuas palavras. que me fizeram mais humano num esboço tímido de um sorriso e moldura das rachaduras de um muro frágil, prestes a desabar totalmente.

"Se eu pudesse te abraçar, mergulharia nos teus braços como o mar ao ver a lua. Se eu pudesse estar com você para dizer que te amo... Dessa vez ficaria em silêncio e deixaria que o coração falasse já que as estrelas contemplam a rainha que ilumina a noite, em silêncio, apenas irradiando o seu modesto brilho em forma de amor."
C. Renan.