segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Enfim férias?


Mesmo que já tenha rompido a barreira das férias, nunca pensei que elas seriam tão movimentadas, ou melhor, tão intensas - não sei se assim permanecerá até o final - porém, ela começou tão intensa que sequer parei em casa desde o dia que foi declarado o último dia de aula. Até mesmo sentimentos estão presentes nesses momentos intensos, talvez a intensidade deva-se a tantos planos e projetos que me envolvi e desenvolvi.
"No amor posso dizer que estou em paz comigo mesmo porém há uma imensidão de amor que é o melhor sentimento do planeta. O sentimento que digo é o de ter amigos, simplesmente a melhor coisa do mundo. Devo tanto a eles que nem sei o que seria de mim, sem eles."
Outro ponto que vale a pena ressaltar é a que essa transição de uma fase para outra, vem me fazendo refletir quanto a muitas coisas, e também relembrando de tudo que vivi até chegar aqui, onde estou. Dezoito anos bem vividos posso dizer assim, e ainda querendo viver mais e mais e mais para realizar sonhos, fazer daquele que não pode sorrir hoje, sorrir amanhã, entender algumas formas de pensar, enfim, ser um homem respeitável tanto por sua conduta quanto por suas ações. Mas não fiquem aflitos! Não vou ser político - Deus me livre dessa! -.

Ps. "Em breve virá a tona a aventura de Péricles Monfils - um ex policial - e Raphael Kalled, no intuito de desvendar os mistérios envolvendo o sequestro de Nathan Kalled, irmão de Raphael."

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Mais Uma Fase

Não somos luas, mas vivemos fases - que não se repetem é bem verdade, como tal - E hoje, foi o ponto final de mais um capítulo na vida. Sempre acreditei que até aqui minha mãe teve um papel fundamental, segurou na minha mão até este momento, porém, agora sigo eu o meu caminho, é a construção com o meu esforço. Sei que muitos vão seguir seus caminhos, que não vou mais sequer ter a possibilidade de rever. Mas, de ante a um último dia. Não é a despedida, é apenas um recomeço.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Na derrota, sempre se tira uma vitória

Nossa! Fazia tempo que eu não tocava em uma bola de volei. Hoje foi o dia do reencontro. Quase não sai é bem verdade, por motivos diversos. Primeiro, ia ser na Ponta Negra, daí mudaram para a quadra aqui perto de casa, e por fim, na quadra - que não era bem uma quadra - perto do Lírio do Vale, para ser mais exato, Vista Bela.
Antes de tudo a preguiça reinava no couro dos meliantes atrevidos a jogadores de volei, tanto é que um deles, ou melhor, dois deles desistiram antes de sequer chegar ao destino. Motivo? Estava chuviscando, estava tão "friozinho" cujo couro o sono despertava. E pelo menos, um deles se rendeu a esses empecilhos.
Restaram quatro nobres e valentes guerreiros que vinham numa vontade tão imensa de jogar que esses empecilhos citados não vieram a ser um problema. Redes apostas, bola em quadra... Ih! Surgiu um problema! Cadê a coragem? Ahá! Ela não demorou a aparecer, e a bola já viajava de um lado para o outro, com o máximo de dez pontos muito bem disputados, mas aí... Ês que surge o primeiro jogo de vinte e cinco pontos - perdidos por mim é bem verdade - no entanto, estávamos ficando afiado; eu e a Tati, se entendendo perfeitamente na quadra. Daí surge novamente a ideia da recontagem dos pontos, ou seja, o segundo jogo de vinte e cinco pontos.
Começamos bem. Estávamos levando a sério o jogo. Desde que, surge um empecilho não descoberto por mim, com a minha parceira e é substituída por outro. O que fazer? Começamos a cair no declínio, eu dava meu sangue na partida e ele sem compromisso com o jogo. Passei a jogar sozinho. Era um típico dois contra um, mas não me dei por vencido jogava como um verdadeiro profissional - pensando em cada bola, onde jogar, o que fazer com ela - queria ganhar de qualquer forma. Porém, acabei por perder novamente, mas vale lembrar, saí com a moral lá em cima porque joguei barbaridade e depois porque depois de ter passado por muitos problemas de saúde e estar parado, hoje foi um dia de vitória. Valeu Tati, arrasamos a boca do balão!

domingo, 1 de novembro de 2009

E a assiduidade?

Tanta falta de assiduidade provém da falta de ânimo, e de tempo. Tento buscar na essência das palavras que tanto caminham comigo, forças para estar aqui mais vezes, e sem um texto chato. Fazer daqueles que seguem, interessados à leitura como eu, tanto ao escrever quanto para ler. O último mês provou ou melhor, serviu para mostrar que ainda não sei o que fazer para combater as crises de falta de ânimo que tenho ao abri-lo. Porém, não ponho a culpa só na falta de vontade. Essa falta de vontade provém de um cansaço, tanto físico, como mental por motivos rotineiros e tantos compromissos, mesmo que no fim de mais um ano escolar e se Deus quiser o último do Ensino Médio. Começa mais um mês, ainda desse mesmo ano é bem verdade, mas não deixa de ser um recomeço, em linhas que esperam por outras letras. Espero poder melhorar nesses próximos meses que estão por vir. Pude aproveitar um final de semana+um dia - feriado -. E assim, receber uma injeção de novas ideias.