A tristeza nos remete e propiciam momentos que a alma não encontra palavras a descrever.
Mas, não venho a vós para as palavras à tristeza direcionar, e sim, à emancipação desse vulgo sentimento que lágrimas me obrigam enxambrar.
Um sorriso? Suficiente? Ainda que eu possa comigo carregar um mero instrumento, dois sorrisos me completam o coração. Viajando conforme a lei da imaginação, a caminho do universo da ciência, esboçando sorrisos descontrolados, os quais, representam tal emancipação, vivendo uma alegria pós-tristeza por a velha casa retornar.
Nada mais importa, nem tudo é perfeito! O que o espírito me diz é generoso; não por acaso, amo-a.
Casualidade deixei em outro espaço cujo sequer recordo, pois bem, prepare-se:
sentidos aguçados, olhos fechados, e o coração aberto para o mundo ao seu redor as cores perder e só a harmonia importar...
Isso sim é perfeito! Isso, é MÚSICA!
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