Nossa! Fazia tempo que eu não tocava em uma bola de volei. Hoje foi o dia do reencontro. Quase não sai é bem verdade, por motivos diversos. Primeiro, ia ser na Ponta Negra, daí mudaram para a quadra aqui perto de casa, e por fim, na quadra - que não era bem uma quadra - perto do Lírio do Vale, para ser mais exato, Vista Bela.Antes de tudo a preguiça reinava no couro dos meliantes atrevidos a jogadores de volei, tanto é que um deles, ou melhor, dois deles desistiram antes de sequer chegar ao destino. Motivo? Estava chuviscando, estava tão "friozinho" cujo couro o sono despertava. E pelo menos, um deles se rendeu a esses empecilhos.
Restaram quatro nobres e valentes guerreiros que vinham numa vontade tão imensa de jogar que esses empecilhos citados não vieram a ser um problema. Redes apostas, bola em quadra... Ih! Surgiu um problema! Cadê a coragem? Ahá! Ela não demorou a aparecer, e a bola já viajava de um lado para o outro, com o máximo de dez pontos muito bem disputados, mas aí... Ês que surge o primeiro jogo de vinte e cinco pontos - perdidos por mim é bem verdade - no entanto, estávamos ficando afiado; eu e a Tati, se entendendo perfeitamente na quadra. Daí surge novamente a ideia da recontagem dos pontos, ou seja, o segundo jogo de vinte e cinco pontos.
Começamos bem. Estávamos levando a sério o jogo. Desde que, surge um empecilho não descoberto por mim, com a minha parceira e é substituída por outro. O que fazer? Começamos a cair no declínio, eu dava meu sangue na partida e ele sem compromisso com o jogo. Passei a jogar sozinho. Era um típico dois contra um, mas não me dei por vencido jogava como um verdadeiro profissional - pensando em cada bola, onde jogar, o que fazer com ela - queria ganhar de qualquer forma. Porém, acabei por perder novamente, mas vale lembrar, saí com a moral lá em cima porque joguei barbaridade e depois porque depois de ter passado por muitos problemas de saúde e estar parado, hoje foi um dia de vitória. Valeu Tati, arrasamos a boca do balão!
Restaram quatro nobres e valentes guerreiros que vinham numa vontade tão imensa de jogar que esses empecilhos citados não vieram a ser um problema. Redes apostas, bola em quadra... Ih! Surgiu um problema! Cadê a coragem? Ahá! Ela não demorou a aparecer, e a bola já viajava de um lado para o outro, com o máximo de dez pontos muito bem disputados, mas aí... Ês que surge o primeiro jogo de vinte e cinco pontos - perdidos por mim é bem verdade - no entanto, estávamos ficando afiado; eu e a Tati, se entendendo perfeitamente na quadra. Daí surge novamente a ideia da recontagem dos pontos, ou seja, o segundo jogo de vinte e cinco pontos.
Começamos bem. Estávamos levando a sério o jogo. Desde que, surge um empecilho não descoberto por mim, com a minha parceira e é substituída por outro. O que fazer? Começamos a cair no declínio, eu dava meu sangue na partida e ele sem compromisso com o jogo. Passei a jogar sozinho. Era um típico dois contra um, mas não me dei por vencido jogava como um verdadeiro profissional - pensando em cada bola, onde jogar, o que fazer com ela - queria ganhar de qualquer forma. Porém, acabei por perder novamente, mas vale lembrar, saí com a moral lá em cima porque joguei barbaridade e depois porque depois de ter passado por muitos problemas de saúde e estar parado, hoje foi um dia de vitória. Valeu Tati, arrasamos a boca do balão!
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